Jogos de escadas e vácuos.
Vórtices incalculáveis.
Aragens.
Veículos de castidade
maculada por tempo.
E o tempo é tudo.
Onde era a minha casa?
Saber o caminho de volta...
Sonhos, males meus
de não reconhecer os teus
suspiros por um mim diferente.
Agora, poente o momento,
sangrando no mar.
Agora, onde foste?
Jogos de espelhos foscos
que não deixam ver destinos.
O tempo é tudo?
É.
Foste.
Encontrar a certa contaminação,
o certo caminho esquecido,
a certa castidade
maculada por desgosto.
E saber-te de novo.
Vórtices incalculáveis de mágoa,
de mim.
Escadas e vácuos
e vazios e tristeza.
Agonias de ter caído
ao transbordar de mim.
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