sexta-feira, 22 de janeiro de 2010


Um local sem trilhos, sem caminhos,
sem esperanças, sem lembranças,
sem fés, sem porquês,
vendo pela primeira vez
as novas cores da aurora,
o novo ritmo do novo agora,
um novo pranto que chora
e canta a meus pés...

E ser tudo, tudo de novo!
Ser terra e céu e povo
da nova vida que me nasce do mar..!

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