que me sangra por dentro.
Vidros, cacos, agonias.
Facas que me trincham levianamente,
e uma dor que me corta,
que fere,
que esbanja sangue por mim.
Vidros de sonhos quebrados,
ecos por escutar.
Vidros, talvez, acabados
de nascer p'ra me cortar...
Talvez, vidros e vitrinas,
cenários, purpurinas,
tédios e outros sinais...
Murmúrios, fantoches, crinas,
o chão torto, as escadas, as esquinas...
minha alma esquartejada nas catedrais.
Meu sangue exposto, cor fúnebre nos monumentos, nos vitrais...
wow.. não comas vidros pah! Nunca te disseram que isso faz mal? ;-) já tudo passou.. agora espero que tenhas apenas algodão doce e leite condensado no estômago :-)
ResponderEliminarAmo-te!